Chega de fome e miséria!

Soberania Alimentar

Comer quando tiver vontade, o quanto precisar, respeitando suas próprias culturas e crenças. 

A soberania alimentar é um direito dos mais essenciais, mas que segue sendo negado a milhões de pessoas no Brasil. 

A má alimentação é desumana e causa sérias repercussões individuais e sociais.

Para alimentar o povo é preciso aumentar o investimento nos programas de alimentação, garantir que o gás seja barato, e que quem queira tenha terra para cultivar.

Se tem gente com fome, dá de comer!

É necessário que coloquemos como uma tarefa nacional prover moradia, alimentação, saúde e educação para todas as pessoas de nosso país, e para isso algumas medidas devem ser tomadas urgentemente.

Precisamos remover o teto de gastos, e direcionar os recursos para essas áreas estruturais, em vez das emendas de orçamento secreto feitas com interesses eleitoreiros.

Fazer a reforma agrária para multiplicar a produção de alimentos, cultivados em práticas que respeitem o meio ambiente. 

Estimular a agricultura familiar e a criação de hortas comunitárias em praças e parques.

Fomentar o estudo sobre PANC e os saberes da fitoterapia popular.

Defender uma reforma urbana que acabe com a necessidade das pessoas dormirem nas ruas, que reduza os deslocamentos diários entre residências e locais de trabalho, e que tornem o ambiente urbano agradável, com uma paisagem que concilie as construções e as áreas verdes e rios.

A política de restaurantes populares têm que alcançar todo o território nacional, de acordo com a demanda local de cada cidade, garantindo que todas as pessoas que precisem se alimentar tenham onde buscar esse suporte.

O Brasil tem potencial para dar uma digna e confortável à todes que aqui vivem, mas é preciso que essa vontade política se materialize nos espaços de poder para isso.

Moradia Popular

Há mais casa sem gente do que gente sem casa!

Parece mentira, mas essa é realidade cruel da sociedade capitalista, para uns poucos bilionários lucrarem com a especulação imobiliária, milhares de pessoas tem seu direito à moradia negado.

Sem casa para descansar, guardar suas coisas, fazer as necessidades fisiológicas, tomar um banho e cozinhar, é muito difícil de uma pessoa estruturar sua vida ao ponto de ter um bem viver e cumprir com as demandas sociais. É então prioridade de um governo comprometido com os direitos humanos garantir moradia digna à sua população.

O Santo quer ser base do governo Guilherme Boulos, alguém que tem a experiência do movimento de moradia, para aprovar as desapropriações de imóveis com dividas milionárias de IPTU e transformá-los em moradia popular.

Rolar para cima